Entre, leia e ouça-me...

domingo, 17 de julho de 2011

Um Compêndio

Não é como se ela fosse capturada
Enquanto passa como vento, correndo
Num flash uma imagem num porta-retrato seu.
She'll be gone with the wind.

Não é como se pudesse ser guardada no peito
Tal como sua leitura agradável, um livro predileto
Fechada numa cama, osciosa sobre a cabeceira.
Te confondent que a été dit, alors tu renonces.

Também não é como um projeto seu, 
Esquecido, empoeirado, submisso à espera,
Trancada numa das gavetas do seu escritório...
A verdade é que é ela vai fazer o que bem entender .

She's a ghost in a night(mare), she'll pass
Cours du temps, les pages deviennent vieilles
Há tantas verdades em simplesmente desaparecer
Like the words ne veulent rien dire, ela também....

Quem sou eu

Minha foto
Camille Lyra. O nome fala muito da feição, tanto na sua significância quanto na sua origem; já o sobrenome faz jus à escrita predileta da autora. Sempre curiosa demais, sonhadora demais, ambiciosa demais, romântica demais, intensa demais. E, daquilo que exceder tudo isso, faço poesia.