Sou criança que corre,
E, no mundo passando,
Por entre as árvores vejo cores ao verde,
De flores que escolhi por salientarem-se;
Poeto para elas, de tão belas que são;
E então, vejo que em mim nada há:
Não há cor e não há cheiro algum;
Apenas o vulto repentino, que um dia passará;
As cores das pétalas, porém, essas persistem em ressurgir depois das estações ...
isso me emocionou ;D
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